terça-feira, 9 de junho de 2009

Uma administação sem palavra ?

Escrito no DGABC em 08 de junho de 2009 por Aldo Santos, ex-vereador e presidente do PSOL.

O sindicato dos professores (subsede da Apeoesp de Sao Benardo) solicitou uma audiência com o prefeito Luiz Marinho (PT), para tratar dos professores municipalizados e anunciar posição contrária à municiplização do ensino na cidade. Fomos informdos que o secretários de Educação e de Governo atenderiam o sindicato. A reunião foi agendada pela administação para o dia 2 deste mês, ás 15 horas, no 17 andar da Prefeitura.
Esperamos por volta de 30 minutos até sermos conduzidos ao 19 andar. Depois de 50 minutos, dois senhores se aprsentaram como secretários adjuntos e Educação e de Governo, respectivamente sr. Rafael e o sr. Arquimedes. Antes de iniciar a reunião, o senhor Arquimedes disse que a condição parao início era a saída, especificamente, da reporter do Diário presente. Uma vez que se tratava de assunto de interesse públicoe não privado, não teríamos nenhum problema com o acompanhamento da repórter. Firmaram posição sobre a saída da imprensa, um pretexto para inviabilizar a reunião. Os presentes, diante do descaso, solicitaram que o prefeito arrumasse uma agenda para atender os professores. Os sindicalistas retiraram-se indignados com tal comportamento. A comissão de imprensa da subsede emitiu nota repudiando o tratamento: "A secretária municipal e Educação, Cleuza Repulho, e o secretário de Governo, José Albino, não compareceram á reunião com o sindicato agendada pela própria administração municipal. Ambos enviaram os respectivos secretários adjuntos, os quais comunicaram que, além de não responderem pelos pontos da pauta, não dariam início a reunião enquanto a imprensa (Diário do Grande ABC) estivesse presente.(...) Reiteramosa necessidade de a aministração mudar sua postura e receber entidade de forma respeitosa, discutindo e atendendo todos o pontos da pauta de reinvdicação".
Um dos mencionados corrobora que a administração não é democrática e justifica-se reinvidicarmos o fim do entulho autoritário no município (Lei da mordaça). O que s observa é que o prefeito (Luiz Marinho) discrimina o povo organizado com esses trapalhões políticos que, pela condução dos trabalhos, beirava o ridículo. No mais, esse comportamento demonstrado é próprio de um governo frágil, incompetente, autoritário. Dá para entender o porquê desta administração estar paralisada. Na prática, é uma adinistração sem educação, sem proposta, sem respeito ao contribuinte e sem palavra.

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