sexta-feira, 26 de junho de 2009

Só para registrar


Publicado no DGABC em 25 de junho de 2009.
As fotos da referida Kombi, foram divulgadas por este blog, estão em um tópico abaixo.

Algumas frases de Luiz Marinho antes de ser prefeito...

Antes de ser prefeito, todos sabem que Luiz Marinho era sindicalista, e utilizou algumas frases aqui citadas:
" As empresas que se dispuserem a conversar não vão sofrer greves" novembro de 1996.
" Sempre me perguntam se iremos fazer greve caso as montadoras demitam trabalhadores. Eu costumo dizer que greve é pouco. Vai ter porrada." dezembro de 1997.
"Se demitirem um trabalhador, apenas um trabalhador, vamos invadir e ocupar a fábrica" dezembro de 1997.
" O governo empurra a solução dos problemas com a barriga e leva o trabalhador no bico." março de 1998.
"Não posso aceitar que o governo não conheça uma forma de dar renda ou emprego a quem perdeu." março de 1998.
"O sindicato precisa dialogar com a sociedade, propor alternativas ao governo e ao Congresso, discutir a fundo a política econômica." março de 1998.
"É muito difícil um problema não ser resolvido na mesa de negociação" março de 1998.
"Aqui não tem bandido, só trabalhador." novembro de 2001.
"Demitir é um desrespeito com a sociedade e o País" junho de 2002.

Bem diferente do atual prefeito, que deu as costas aos manifestantes no Paço esta semana... quem te viu... quem te vê....

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Denuncia no Ministério Público aponta irregularidade na campanha de Marinho


O Ministério Público recebeu na última semana uma denuncia contra o Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT) e Frank Aguiar (PTB) que trata da prestação de contas dos materiais de campanha destinados aos candidatos á vereador. A denúncia protocolada dia 09, foi feita pelo candidato a vereador Rogério e Silva, o Rogério da Lupa (PTB), que sustenta disparidades entre a quantidade de material de campanha recebido e o que consta nos recibos.
"Eu recebi 20 mil folhetos de campanha, mas no recibo constam apenas 3 mil; recebi 280 placas e na nota constam apenas 100" relatou. O candidato disse que no ano passado, por conta de divergências com a coordenação da campanha, praticamente desistiu de tentar promover seu nome, e acabou o pleito com apenas 109 votos. "Somente amigos e pessoas muito próximas que sabiam da minha candidatura votaram em mim, por isso mesmo eu tenho o material para provar as irregularidades, as placas por exemplo, estão todas comigo." disse. Na representação, Rogério da Lupa pede a perda do mandato de Marinho e Aguiar. "A situação atinge também os vereadores do PT, pelo que eu pude notar nas prestaçoes de contas dos vereadores que já o fizeram há as mesmas irregularidades." O petebista disse que não foi ao MPE (Ministério Público Eleitoral) porque já havia perdido o prazo. "Eu não fiz até os 15 dias depois da diplomação porque eu acreditava que iriam mandar os documentos com as quantidades certas de material, mas não entregaram. Eu sempre briguei para que as coisas fossem feitas certinhas. Acredito que nessa campanha milhões foram sonegados pelas empresas que forneceram material e fica configurado que houve caixa 2 na campanha", acusa.
Ainda de acordo com Rogério da Lupa, ele recebeu um telefonema no último dia 13 de abril, informando que os documentos estavam no gabinete do vice-prefeito Frank Aguiar, e foi até o local para retirá-los, mas segundo relatou na representação, os números eram insuficientes para a prestação de contas. "Eu estou sendo prejudicado, porque ainda não tive como fazer a minha justificativa para a justiça eleitoral e quero ficar quite para que, se eu quiser, sair candidato no ano que vem", justifica.

Greve sintetiza gestão de Marinho

O Diário do Grande ABC publicou :
A greve de aproximadamente 2.000 servidores da Prefeitura de São Bernardo ontem pela manhã sintetiza o que foram os primeiros seis meses de governo de Luiz Marinho (PT), que serão completados na quarta-feira (1º de julho): falta de diálogo e precariedade dos serviços públicos. O petista ainda tem sofrido no relacionamento com o Legislativo e, nos bastidores, não é bem avaliado pelos próprios aliados.
Os servidores cruzaram os braços em protesto por melhores salários. A manifestação ocorreu em frente ao Paço. Às 8h30, Marinho chegou para trabalhar e encontrou alguns funcionários na porta de entrada do Executivo. Protegido por guardas municipais, evitou contato com os trabalhadores.
Marinho impediu a aproximação de uma servidora, o que gerou princípio de tumulto. Em seguida, o prefeito virou as costas para os trabalhadores e entrou no elevador que dá acesso ao 19º andar, onde fica seu gabinete.
Atualmente, Luiz Marinho está em situação antagônica à vivenciada há poucos anos. O petista foi eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em 1996, cargo para o qual foi reeleito para mais duas gestões: 1999-2002 e 2002-2003. Também foi presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e ministro do Trabalho e da Previdência.
Nesse período do outro lado do balcão, Marinho comandou manifestações e greves por melhorias salariais, melhores condições de trabalho e manutenção de empregos. Nessas ocasiões, demonstrou certa intolerância perante o endurecimento nas negociações por parte dos chefes.
Protesto - Enquanto o chefe do Executivo passava por saia-justa, os manifestantes promoviam passeata em volta da Praça Samuel Sabatini, sede da Prefeitura. Em cima de caminhão de som da CUT, integrantes da diretoria do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos) de São Bernardo discursavam contra a administração, que semana passada ignorou os pedidos do funcionalismo e não ofereceu nenhuma proposta salarial.
No dia 16, a entidade recebeu da Prefeitura documento com a oferta de benefícios para os servidores. Para decepção do Sindserv, o Executivo apresentou 0% de reajuste.
"A administração não cumpriu a palavra. Desde março estávamos em mesa de negociação. Foram sete ou oito rodadas de conversas e não houve avanço", criticou o presidente do sindicato, Carlos Roberto da Silva, o Ketu.
A paralisação de meio dia, no entanto, gerou consequências. Hoje, às 16h, será realizada nova reunião entre o Sindserv e o Executivo. "A expectativa é de que desta vez tenhamos uma proposta efetiva", vislumbra Ketu.
Amanhã será promovida assembleia dos servidores para analisar a oferta da administração. Se não for convincente, novos protestos não estão descartados.
A Prefeitura de São Bernardo possui cerca de 10 mil servidores ativos e 5.000 aposentados. A folha de pagamento para sustentar esse quadro é de R$ 450 milhões anuais. O reajuste sobre o índice de inflação é de 6,5% para os últimos 12 meses e a defasagem dos vencimentos dos funcionários públicos, de 1997 a 2007, é de 46%.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Asfaltaram só a rua do vereador do PT.

E-mail enviado por um cidadão que não quis se identificar, mas vale o protesto...
Vejam o absurdo
Diversas ruas no Jardim Farina, precisam de asfalto, ou recapeamento. A Administracão "contemplou", COMO ELA É BOAZINHA , apenas a Rua 1º de Maio, que, surpresa!!! reside o suplente de vereador Wagner Lino (PT). Isto ocorreu há mais ou meno um mês. Nos causa indignaçao maior o fato de após uma semana dos serviços de asfalto, a rua foi "rasgada", para fazerem a manutenção da galeria de águas pluviais, e outros serviços. Será que a administração não tem respeito com o dinheiro publico. CADÊ O PLANEJAMENTO? Em ordem de prioridade o POVO QUER SABER :
Porque só a rua do vereador foi asfaltada?
Porque asfalta-se num dia e no dia seguinte desfaz-se o serviço?
Ainda perguntamos, estes serviços foram contemplados no orçamento , ou deram um jeitinho ?Vamos apurar ? ou não ?

O INDIGNADO !!!!!!!!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Enquanto o povo "dança" o vice-prefeito canta !!!!

Agenda de shows do vice-prefeito de São Bernardo do Campo - SP:

22.06.2009 ARARIPINA-PE
23.06.2009 QUIJINGUE-BA
26.06.2009 ITUMBIARA-GO
28.06.2009 TUPÃ - SP

Trabalhar para que né ?? Já foi eleito pelos idiotas, agora vai cuidar da carreira artística né!!! Ele canta e o povo "dança"

Marinho anula exoneração da irmã de Maurício Soares



DGABC publicou dia 20 de junho de 2009.
O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), voltou atrás e anulou o ato de exoneração de Merces de Almeida Simões, irmã do assessor especial de gabinete e aliado de primeira hora na campanha eleitoral do ano passado, Maurício Soares (PT).
A polêmica da portaria assinada pelo chefe do Executivo e divulgada ontem no Notícias do Município - órgão oficial de imprensa da administração - está no fato de Merces ter pedido demissão anteriormente e não ter sido demitida. A exoneração data de 1º de junho, 129 dias após sua contratação, em 21 de janeiro. Nesse período, a irmã do ex-prefeito atuou como monitora de atividades ligadas à juventude.
Tanto os motivos da saída da servidora quanto as razões que levaram Marinho a recontratá-la não foram divulgados pela Prefeitura. Merces não foi encontrada para comentar o assunto.
A reportagem entrou em contato com funcionários do setor em que a monitora trabalhava. Ninguém soube dizer o porquê da saída dela, nem se irá voltar a trabalhar no mesmo local a partir de segunda-feira. A única informação passada foi que há cerca de duas semanas Merces não comparece ao departamento.
Maurício Soares foi procurado para explicar se interferiu para que sua irmã voltasse à administração e se havia conversado com Merces. Mas o ex-chefe do Executivo não retornou as ligações. Há 10 dias, quando o Diário publicou matéria acerca da exoneração da servidora, Maurício observou que desconhecia o fato.
Especialistas em Direito Público ressaltaram que o prefeito pode revogar qualquer ato administrativo, mas tem de haver motivo plausível e juridicamente legal.
Segundo o professor da Escola de Direito de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, Carlos Ari Vieira a revogação de uma atitude do poder público pode ocorrer desde que ocorra um equívoco anterior. "Fora isso, qualquer feito da Prefeitura pode ser considerado ilegal."
Para Vieira, se não houve erro administrativo na exoneração, o correto seria anunciar uma nova contratação, e não anular uma demissão, como aconteceu. "Dependendo do entendimento jurídico, essa portaria pode ser interpretada como sendo sem efeito."
O advogado Eduardo Nobre destacou que a peça fundamental para assinalar que existe ilegalidade na portaria de recontratação de Merces é a razão. "Dependendo do motivo, pode ser ação lícita."
ACORDO - A contratação de Merces de Almeida Simões por Luiz Marinho é decorrente de um acordo entre o chefe do Executivo e Maurício Soares.
Antes da eleição do ano passado, Maurício rompeu com o grupo de sustentação do então prefeito William Dib (PSB - 2002 a 2008), o qual teria demitido 30 pessoas ligadas ao ex-aliado, dentre elas a irmã do ex-prefeito.
Em troca do apoio ao adversário petista, Maurício teria exigido a contratação em caso de vitória de Marinho. O caso está sendo apurado pelo Ministério Público, que recebeu representação afirmando que as tratativas resultam em compra de votos antecipada e nepotismo.

Marinho processa aliado Otávio Manente

O DGABC publica dia 2 de junho de 2009 que o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), entrou na Justiça contra o aliado e presidente da Câmara, Otávio Manente (PPS). A intenção do petista que, a princípio, poderia ser interpretada como racha, é uma estratégia para mudar a LOM (Lei Orgânica do Município), fazendo com que a bancada de sustentação do governo obtenha maioria mínima para aprovar os projetos do Executivo com tranquilidade.
Atualmente, o Legislativo apresenta o seguinte quadro: são dez votos de vereadores de situação e dez de oposição. Para que as proposituras sejam aprovadas, é necessária maioria absoluta, ou seja 11 adesões, o que só ocorre quando registrado o empate, e o presidente da Casa concede o voto de minerva - no caso, a favor de Marinho.
Para evitar que o 11º seja declarado, a bancada contrária à gestão petista - formada por PSB, PMDB e PSDB - utiliza estratégias como deixar o plenário ou um dos parlamentares votar abstenção, evitando o empate em dez a dez.
Nas quatro ocasiões em que os projetos de Marinho foram rejeitados - três da reforma administrativa e um de empréstimo junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) -, a tática foi colocada em prática e a votação terminou em dez votos a favor, 9 contra e uma abstenção.
Na ação, o prefeito classificou como "ato ilegal" a rejeição das matérias por Manente. O artigo 45 da LOM prevê quorum qualificado para aprovação das propostas (50% + um, dos 21 vereadores), independentemente do número de parlamentares presentes às sessões.
Marinho alega que na Assembleia Legislativa de São Paulo, na Câmara Federal e no Senado os dispositivos legais garantem aprovação das matérias por maioria simples dos vereadores presentes no plenário.
No mesmo processo, o prefeito pediu liminar para que as mudanças na estrutura do Executivo e a autorização para financiamento sejam prontamente colocadas em prática. Mas a 2ª Vara da Fazenda Pública negou o mandado de segurança e o documento correrá o trâmite normal.
A peça está sendo analisada, agora, por Ricardo Caldeira Pedroso, da 19ª Promotoria de São Bernardo. O promotor está "estudando o caso" e nos próximos dias dará parecer favorável ou não e a ação voltará à Justiça.
O presidente da Câmara, Otávio Manente, deverá ser notificado a se manifestar antes da conclusão da promotoria. Nos bastidores, ventila-se que a defesa do popular-socialista será feita de maneira fraca, para facilitar o êxito da intenção de Marinho.
Os projetos de lei rejeitados no Legislativo voltaram para as mãos do chefe do Executivo há cerca de dois meses. Indagado em diversas oportunidades sobre o retorno das matérias para nova análise dos vereadores, Luiz Marinho afirma insistentemente que "no momento certo" enviará. "O momento certo é quando ele conseguir essa mudança na LOM, o que não vai acontecer", aposta Admir Ferro (PSDB).
Manente não se manifestou sobre o assunto.
Comentário do autor do blog: Lamentável, Marinho cria leis que favorecem o PT e seus aliados, e agora tenta mudar a LOM para se beneficiar. É a ditadura petista mais um vez sendo colocada em prática.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Luiz Marinho não assina convênio ambiental do Rodoanel

Matéria de 18 de junho de 2009 do DGABC, mostra que São Bernardo tem menos de duas semanas para assinar o contrato de compensação ambiental do Rodoanel Sul para que a devastação provocada pelas obras esteja reparada assim que a rodovia entrar em operação, em fevereiro de 2010.
Dos três municípios por onde passará o anel viário, São Bernardo é o único que não assinou os termos para que a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário), responsável pela obra, inicie o processo. A cidade tem até o dia 30 para firmar o convênio.
Em Santo André e Mauá, a assinatura foi firmada pelos gestores municipais passados, sendo que os atuais incluíram em abril e julho deste ano itens adicionais ao projeto.
Plantio de árvores e criação de parques constam no plano de contrapartidas ambientais para a região, mas as ações só podem começar com o aval das prefeituras.
O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), disse que não concorda com todos os itens do projeto de compensação apresentado pela Dersa e que discute com a companhia outras propostas.
O chefe do Executivo não informou detalhes do que deseja ambientalmente para a cidade, mas defende uma espécie de compensação social integrada ao pacote de intervenções ambientais.
"Eu quero assinar (a compensação ambiental), mas temos de discutir mais. Há bairros sendo isolados pelo Rodoanel, como a Vila Baraldi e Jardim Represa e queremos a construção de uma ponte de ligação na Rodovia Imigrantes", explicou Marinho.
A Dersa informou que estuda a viabilidade da reinvindicação para a construção de saídas e acessos para que a população local não seja prejudicada.
"O Estado deveria desburocratizar esse processo e fazer a compensação de forma automática", defende o ambientalista Nei de Mello, do projeto Observando os Rios, de Santo André.
Compensações - A forma como a compensação ambiental deveria ser feita em São Bernardo foi estabelecida pela administração anterior. As requisições foram a construção de dois postos da Polícia Militar Florestal, no Riacho Grande e no Parque Los Angeles, um hospital veterinário e o estabelecimento de uma unidade de conservação para a cidade batizada de Parque Riacho Grande que ficaria próximo ao parque Estoril.
Agora, a ideia é fazer com que a verba da construção do hospital para animais seja revertida ao hospital universitário existente na cidade cuja finalidade é a mesma.
O Eia-Rima (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental), documento aprovado pelo Ministério Público, estabelece que sejam replantados em São Bernardo 1.000 hectares.
Ao logo do traçado do Rodoanel Sul, que transpassa também a Capital, Embu e Itapecerica da Serra, foram suprimidos 216 hectares ou pouco mais de 360 mil árvores.

Luiz Marinho gastará R$ 4,7 mil por dia em cafés da manhã

Em matéria do DGABC, na data de 18 de junho de 2009 foi publicado que o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), pretende iniciar no ano que vem uma série de encontros matinais com empresários da cidade com o objetivo de conhecer demandas do setor produtivo e divulgar algumas alternativas de crédito para desenvolvimento das companhias. Tudo normal não fosse o valor destinado ao programa. Serão R$ 1,714 milhão em 2010 - ou R$ 4.700 por dia - para promover os cafés da manhã com o empresariado.
O projeto está listado na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que tramita na Câmara há quase 50 dias. Denominado Café com Crédito, a atividade será promovida pela Gestão Integrada de Desenvolvimento Econômico, Modernização e Acesso ao Crédito.
Segundo explicação genérica presente na LDO, a implantação do programa visa "ampliar as informações e oportunidades de acesso ao crédito".
A Prefeitura foi procurada para fornecer mais detalhes sobre o projeto - quantas reuniões serão realizadas, quantos empresários por reunião serão convidados, frequência dos eventos e outros dados - mas não deu resposta. Comentário do utodo blog: Como sempre né!!!
Com o valor total de quase R$ 2 milhões divididos pelos 365 dias do ano, serão gastos R$ 4.700 diariamente no Café com Crédito. Hipoteticamente, se o encontro fosse realizado todos os dias, inclusos fins de semana e feriados, daria para comprar todos os dia 13.417 pães franceses ou 3.946 pacotes de bolacha água e sal. Comentário do autor do blog: Com R$4700,00 por dia faço café, almoço e jantar para várias pessoas, no caso do PT, para o bando todo. O líder do governo no Legislativo, José Ferreira (PT), ressaltou que o montante previsto por Luiz Marinho para aplicar no projeto é apenas uma previsão, e que o valor deverá ficar abaixo do expresso na LDO. "Na LOA (Lei Orçamentária Anual), que virá para Câmara no fim do ano, o programa será melhor esmiuçado. Mas tenho certeza que essa atividade foi bem pensada e será importante para auxiliar os empresários." Comentário do autor do blog: o ignorante "Zé Ferreira" acha que será importante e foi bem pensada ?? Meu Deus, como pode além de roubar a população, chama a todos de idiotas.
O oposicionista Ary de Oliveira (PSB) não poupou críticas à intenção da gestão petista. "É um absurdo. Mais importante do que divulgar linhas de crédito é criar fundos de financiamento. Isso tem cheiro de ideia maluca, de quem não conhece e não tem compromisso com a cidade."
Admir Ferro (PSDB) também analisou de maneira severa o projeto do Executivo. "Não há justificativa clara para implementar o programa", avaliou o tucano, ao estranhar o valor designado ao Café com Crédito. "Cerca de R$ 2 milhões para uma UBS (Unidade Básica de Saúde) seria natural. Mas para café?"
O parlamentar também enfatizou que "existem outras incógnitas" nas planilhas da LDO. Entre elas, Ferro citou cerca de 20 itens em que as destinações de verbas que variam de R$ 100 mil a R$ 1,3 milhã são justificadas como "apoio administrativo para manter secretaria". "Pode ser qualquer coisa, pois sequer assinala qual Pasta se trata." Comentário do autor do blog: Sr. Admir Ferro não se espante, o que importa é roubar, e não explicar como, se pedir para qualquer petista explicar algo ele se enrola, veja o exemplo do Excelentíssimo Presidente, quando tem que explicar nunca sabe de nada... e Luiz Marinho é da mesma quadrilha... ops, desculpe partido.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Enquanto você paga os impostos, os carros oficiais da Prefeitura de São Bernardo do Campo, pegam lanches no Mc'donalds. Terça-feira,09 de junho de 2009 14:06, não dá para reparar nas fotos, mas a quantidade de lanches foi grande. A PMSBC libera os carros oficiais para os funcionários ir ao Mc'donalds buscar lanches no Drive Thru? Os funcionários não tem que utilizar seus próprios veiculos para este tipo de "passeio" ???









terça-feira, 9 de junho de 2009

Uma administação sem palavra ?

Escrito no DGABC em 08 de junho de 2009 por Aldo Santos, ex-vereador e presidente do PSOL.

O sindicato dos professores (subsede da Apeoesp de Sao Benardo) solicitou uma audiência com o prefeito Luiz Marinho (PT), para tratar dos professores municipalizados e anunciar posição contrária à municiplização do ensino na cidade. Fomos informdos que o secretários de Educação e de Governo atenderiam o sindicato. A reunião foi agendada pela administação para o dia 2 deste mês, ás 15 horas, no 17 andar da Prefeitura.
Esperamos por volta de 30 minutos até sermos conduzidos ao 19 andar. Depois de 50 minutos, dois senhores se aprsentaram como secretários adjuntos e Educação e de Governo, respectivamente sr. Rafael e o sr. Arquimedes. Antes de iniciar a reunião, o senhor Arquimedes disse que a condição parao início era a saída, especificamente, da reporter do Diário presente. Uma vez que se tratava de assunto de interesse públicoe não privado, não teríamos nenhum problema com o acompanhamento da repórter. Firmaram posição sobre a saída da imprensa, um pretexto para inviabilizar a reunião. Os presentes, diante do descaso, solicitaram que o prefeito arrumasse uma agenda para atender os professores. Os sindicalistas retiraram-se indignados com tal comportamento. A comissão de imprensa da subsede emitiu nota repudiando o tratamento: "A secretária municipal e Educação, Cleuza Repulho, e o secretário de Governo, José Albino, não compareceram á reunião com o sindicato agendada pela própria administração municipal. Ambos enviaram os respectivos secretários adjuntos, os quais comunicaram que, além de não responderem pelos pontos da pauta, não dariam início a reunião enquanto a imprensa (Diário do Grande ABC) estivesse presente.(...) Reiteramosa necessidade de a aministração mudar sua postura e receber entidade de forma respeitosa, discutindo e atendendo todos o pontos da pauta de reinvdicação".
Um dos mencionados corrobora que a administração não é democrática e justifica-se reinvidicarmos o fim do entulho autoritário no município (Lei da mordaça). O que s observa é que o prefeito (Luiz Marinho) discrimina o povo organizado com esses trapalhões políticos que, pela condução dos trabalhos, beirava o ridículo. No mais, esse comportamento demonstrado é próprio de um governo frágil, incompetente, autoritário. Dá para entender o porquê desta administração estar paralisada. Na prática, é uma adinistração sem educação, sem proposta, sem respeito ao contribuinte e sem palavra.

Sob o domínio da insegurança

Editorial do DGBC de 08 de junho de 2009.

O PT nasceu para ser oposição. É mestre e sabe fazer muito bem seu marketing. Mas, quando assume a situação, tem por hábito meter os pés pelas mãos, tropeçar nas próprias bandeiras e jogar para o armário o discurso de transparência, liberdade de expressão e deadministração com (e para) o povo. Quando está na oposição é adversário ferrenho. Não dá trégua, não desiste. Denuncia manobras de bastidores, alardeia a opinião pública e consegue atrair uma massa de apoiadores e cidadãos indgnados. Esse é o verdadeiro papel da oposição: fazer barulho com conhecimento de causa e munida de documentos e provas que revelam a má-fé de quem quer que seja. E isso os petistas sabem fazer com maestria.
Mas, quando está na situação, o partido fecha-se em concha e não admite crítica. Aplica a lei da mordaça e transforma seu governo literalmente em um reinado, onde o rei deve ser obedecido sem contestação, sob ameaça de ter a cabeça a prêmio.
A população, aliada quando em situação adversa, já não importa. Poder conquistado, o comandante não precisa mais do povo. A não ser nas próximas eleições.
O funcionalismo, iludido em trabalhar em um gestão de diálogo e troca de idéias, é submetido a uma cartilha de regras e mandamentos, em que é proibido se manifestar, questionar, conversar... É proibido até de ler o que bem entender. Aliás, é proibid ser livre; deve-se apenas obedecer. O desrespeito, como ninguém jamais imaginaria no reinado, resulta em cabeça degolada.
Assim é o PT. Nem todos os petistas agem dessa maneira, só os inseguros, os despreparados para o poder e os que foram treinados pela cartilha dos cordeirinhos, cujo primeiro capítulo adverte: falar, ouvir, discutir e ler são faltas graves e podem acarretar em exoneração.

São Bernardo se divide em cotas de poder

São Bernardo se divide em cotas de poder

Publicada em 10 de maio de 2009 pelo DGABC.
Preponderante para a vitória na eleição do ano passado, as alianças partidárias consolidadas pelo prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), trazem, agora, dor de cabeça ao governo petista. O ex-sindicalista alocou os aliados de campanha na estrutura administrativa, mas, meses após conquistar o Paço, não tem surtido resultados positivos na prática.
Muitos são os exemplos de divisão de poder no Executivo são-bernardense, segundo informações de bastidores. Os principais e mais notórios envolvem o ex-prefeito Maurício Soares (PT) e o vice-prefeito Frank Aguiar (PTB), dois expoentes políticos da cidade fundamentais para o sucesso de Marinho no pleito de 2008.
Maurício estaria com a afinidade estremecida junto ao prefeito. Ainda assim, mantém cerca de 30 indicados no alto escalão do governo, moeda proposta em troca do apoio a Marinho na eleição.
Frank também já não teria o mesmo prestígio de outrora junto ao chefe do Executivo. São raras as aparições do forrozeiro, de acordo com fontes do Paço. Antes mesmo de assumir a Prefeitura, Marinho já dava sinais de desgaste na relação com o petebista, pois foi a favor da permanência do ex-deputado federal em Brasília. "Comentário do autor do blog: Quem é Frank Aguiar ?? Só aparece na cidade para fazer shows, aliás a política do PT está baseada nisso, circ parao povo, tem um show atrás do outro."
A lacuna supostamente deixada pelo ex-parlamentar estaria sendo preenchida por outras lideranças, como o deputado estadual Alex Manente (PPS). O popular-socialista é cogitado nos meandros políticos de São Bernardo como preferido de Marinho para compor como vice na possível chapa de reeleição em 2012.A maior coligação partidária formada pelo PT de São Bernardo - reuniu 11 siglas no primeiro turno no pleito - rendeu o triunfo, mas hoje evidencia desgaste e produz efeitos limitados por parte da administração.
Diversas secretarias estão fatiadas, inclusive com agrados para diferentes alas do PT - o governo absorveu boa parte de ex-secretários de Santo André e recebeu indicações de petistas renomados.
A Secretaria de Comunicação é comandada por Edmar Almeida, indicado por Alex Manente. A diretoria da Pasta está nas mãos do próprio PT e a chefia de imprensa com aliados de Maurício Soares.
Na Secretaria de Serviços Urbanos, o responsável José Cloves da Silva é apadrinhado da deputada estadual Ana do Carmo (PT), mas chefias de departamentos são lideradas por indicados de outros partidos.
A Secretaria de Esportes é outro exemplo. A capitania do departamento foi disputada palmo a palmo entre PT e PCdoB. Ambos saíram ganhando. O secretário José Luiz Ferrarezi é das fileiras petistas, porém o adjunto Toninho Tavares é oriundo das bases comunistas. "Cometário do autor do blog: O adjunto ainda mantém com êxito seu mercado no Baeta Neves, está lá todo dia, como pode, ou não trabalha direito no "cargo" ou não trablha direito no mercado, ou o cargo financia o mercado ??? Só esclarcendo Toninho é irmão de Tavares, vice se Alex Manente derrotado nas eleições"
Há situações ainda como a de Giba Marson (PV), secretário Especial de Infraestrutura, que aguarda a criação da Secretaria de Gestão Ambiental para assumi-la. Ramiro Meves (PSC) atua como subprefeito de Rudge Ramos. "Comentário do autor do blog: Esse aí espera a "reforma administrativa" como disse em outro post, a criação de cargos, mas já arrumou uma "teta" pra ir mamando enquanto isso"
A gestão Marinho também loteou espaço para acomodar os aliados de segundo turno, como o PTdoB, e apoiadores que até dezembro estavam na oposição e foram atraídos por benesses, como o DEM.
Adversário da chapa petista na corrida pela Prefeitura no primeiro turno, Evandro de Lima despacha na Secretaria de Relações Internacionais, enquanto o democrata Fausto Landi responde pela subprefeitura de Riacho Grande.
O prefeito Luiz Marinho foi procurado por meio da assessoria para comentar o assunto, mas a reportagem não obteve retorno. "De novo né. é São Bernardo entrando na polítca do "não sei de nada""

Prefeitura não colabora com polícia para eliminar caça-níqueis

O DGABC publicou em 08 de junho de 2009.
As placas de sala de espera parecem ter perdido a função nas antessalas dos distritos policiais de São Bernardo. O local, que deveria ser utilizado para acomodar vítimas que buscam atendimento, está tomado por máquinas caça-níqueis. A Prefeitura, que poderia ceder um espaço para acomodar os equipamentos, não respondeu ao pedido feito pela polícia.
O Diário questionou a administração de São Bernardo sobre a possibilidade de uma parceria com a polícia, mas não obteve resposta.
A situação é mais caótica no 3º DP, no bairro Assunção. Pelo menos 100 máquinas caça-níqueis - de todos os tipos e tamanhos - ocupam completamente o espaço antes destinado a recepcionar quem precisa registrar boletim de ocorrência. "A gente paga impostos, passa por um trauma e ainda não encontra conforto nem na polícia", reclama uma dona de casa que teve o carro roubado e pediu para não ser identificada.
A presença dos equipamentos obrigou os funcionários a improvisarem alguns poucos lugares na sala onde são elaboradas as ocorrências. Mas a grande maioria é mesmo obrigada a aguardar a vez do lado de fora do distrito, mesmo com as baixas temperaturas da madrugada.O delegado titular do distrito, Reinaldo Vicente Castello, afirmou que não tem outra opção. "Esgotei todas as chances para retirar as máquinas daqui. A verdade é que não temos apoio da administração. Pedi para me cederem um espaço, mas não obtive retorno. Poderíamos fazer um acordo: a Prefeitura arrumaria um galpão e a Seccional faria a segurança."
As outras delegacias do Grande ABC não sofrem tanto com falta de espaço para acomodar as máquinas caça-níqueis que são apreendidas. As seccionais de Santo André e Diadema - que juntas apreenderam mais de 2.000 máquinas entre janeiro e maio - possuem cadeias desativadas, que são utilizadas para essa finalidade.
No mês passado, as duas seccionais conseguiram autorização da Justiça para destruir parte das máquinas apreendidas. Na época, o chefe dos investigadores do SIG (Setor de Investigações Gerais) de Santo André, Ramiro Diniz Junior, contou que a ação foi uma parceria entre Poder Judiciário e Polícia Civil.

'Marinho joga povo contra vereadores'

Em matéria do DGABC, publicada dia 06 de junho de 2009, o vereador de São Bernardo Admir Ferro (PSDB) saiu em defesa da bancada de oposição ao declarar que o prefeito Luiz Marinho (PT) lidera um movimento para colocar a população contra os vereadores tucanos, do PSB e do PMDB.
A afirmação de Ferro ocorreu em resposta ao petista, que ontem frisou que "não comenta sobre quem não sabe o que está falando". Marinho havia sido indagado sobre o impasse vivido pela Câmara e o endurecimento da base oposicionista para aprovar matérias do Executivo, principalmente a reforma administrativa.
Espalham pela cidade que nós estamos barrando as propostas e, com isso, a cidade não anda. É mentira. Quem não sabe o que estão falando são eles, sempre. Nós nem analisamos se os projetos de mudanças são bons para o município ou não. A única coisa que fizemos foi constatar que, do jeito que estava, era inconstitucional e ilegal", analisou o parlamentar tucano.
O prefeito Luiz Marinho admitiu que a não implementação da reforma administrativa, barrada em duas oportunidades na Câmara, afeta o andamento da Prefeitura.O petista observou que se as mudanças estruturais propostas em três projetos de lei já estivessem em vigor, sua gestão ganharia em agilidade e eficácia. "Comentário do autor do blog: Ganharia mais cargos para o PT s esbaldar, o que a rfoma quer é justamente isso!"
"Reforma é exatamente para isso, para implementarmos o programa de governo de forma mais veloz. Mas não estamos parados pela ausência. Ela ajudaria a incrementar o conjunto de mudanças que estamos fazendo na cidade", afirmou Marinho, em uma rara declaração pública sobre o assunto, ontem, após evento do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, no Teatro Cacilda Becker, em São Bernardo.
As modificações pretendidas pelo chefe do Executivo estão divididas em três fases: uma matéria versa sobre a criação da Secretaria de Segurança, outra acerca de modernização no sistema de Saúde e outra maior, que abrange trocas de departamentos, criação e extinção de cargos e concepção de novas Pastas, como Cultura e Gestão Ambiental, promessas de campanha do petista. "Comentário do autor do blog: Como disse criação de cargos, desmembrar uma secretaria em três... falta cargo em São Bernardo parao PT depois da derrota em Santo André, e se preparem, se em 2012 a candidata a presidência não levar, as pesquisas mostram que está em segundo, onde acham que o PT vai se "encostar ??" se prepara São Bernardo !!!"
As proposituras foram apreciadas pelos vereadores em duas ocasiões. Em ambas, a bancada de oposição, formada pelos parlamentares do PSB, PSDB e PMDB, concedeu pareceres de inconstitucionalidade e ilegalidade, por não apresentarem a descrição e responsabilidades das novas funções que serão estabelecidas.
"Respeito o Legislativo, que tem seu tempo de funcionamento. Eles (os vereadores) não se entenderam ainda. Vamos aguardar o tempo deles para enviar novamente a reforma", discorreu Luiz Marinho.
Sobre a estratégia da oposição de sair do plenário no momento de votações para impedir a aprovação de proposituras do grupo de sustentação do governo, o prefeito foi evasivo. "Não discuto estratégias políticas."

segunda-feira, 8 de junho de 2009

domingo, 7 de junho de 2009

Acordo de Marinho vira alvo de denúncia

Publicado na data de 07/06/2009 no Diário do Grande ABC, o acordo entre o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), e o ex-chefe do Executivo Maurício Soares (PT) durante a campanha eleitoral do ano passado pode virar alvo de investigação do Ministério Público do Estado.
O munícipe Marcelo de Sá e Sarti protocolou no dia 20 de maio representação na Promotoria questionando a aliança entre os políticos. Ele solicita abertura de inquérito civil público contra os petistas para averiguação dos fatos.
No documento, Sarti relata que, em benefício do apoio, Maurício teria direito a 30 cargos na Prefeitura caso Marinho vencesse o pleito, o que de fato ocorreu.
Ao assumir a administração, o sindicalista cumpriu a promessa e iniciou a série de contratações de pessoas ligadas ao ex-prefeito em cargos comissionados. Amigos e parentes foram alocados em funções de chefia.
Na ação, o munícipe pede que seja apurado "apoio em troca de votos", considerado compra de sufrágios antecipada. A ilegalidade pode gerar ato de improbidade administrativa, inclusive com perda de direitos políticos e mandato.
Sarti também alega que houve nepotismo na nomeação dos funcionários indicados por Maurício Soares, já que o Executivo acomodou quatro parentes do ex-chefe do Executivo, atualmente assessor especial de Marinho.
Nesse caso, o munícipe pede intervenção do Ministério Público com base na Súmula Vinculante número 13, do Superior Tribunal Federal, a qual proíbe a contratação de parentes até o terceiro grau de servidores em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de função em comissão ou de confiança.
Na argumentação, Marcelo de Sá e Sarti cita reportagens do Diário em que Luiz Marinho e Maurício Soares selam a parceria.
Procurada, a Prefeitura não respondeu. Maurício Soares não quis comentar o caso. Caso semelhante é vivenciado pelo vereador Vandir Mognon (PSB), que faz parte da bancada de oposição ao prefeito. A diferença é que a troca de apoio por cargo foi registrada em cartório. "Qual a diferença entre um acordo assinado e um declarado publicamente?", destaca Sarti.
O parlamentar responde a inquérito policial. Na quinta-feira o socialista, que nega as acusações, esteve na Delegacia Seccional de São Bernardo para depor. Mognon foi o último a ser ouvido pela polícia antes do fim da investigação, que deve ser concluída nos próximos dias.

Quatro parentes e vários amigos de Maurício estão na Prefeitura
Na representação apresentada ao Ministério Público, o munícipe Marcelo de Sá e Sarti lista a maioria das 30 nomeações da administração indicadas por Maurício Soares. Dentre elas, quatro parentes do ex-prefeito em posições de destaque no Executivo.
As contratações, que podem ser interpretadas como nepotismo, foram publicadas no Notícias do Município, órgão oficial de imprensa da Prefeitura.
Na atual gestão, a irmã de Maurício, Mercês de Almeida Simões, é monitora de atividades ligadas à juventude, nomeada em 21 de janeiro. José Ferreira Simões, cunhado do ex-chefe do Executivo, foi contratado em 4 de fevereiro como chefe de divisão. A sobrinha Ana Lúcia Soares de Oliveira foi nomeada assistente técnica no dia 13 de fevereiro. E o primo do petista Odilon Soares de Oliveira, lotado como diretor-presidente do transporte coletivo em 8 de janeiro.
Sarti também cita a passagem de Maurício no comando do Paço, quando a Súmula Vinculante número 13 não estava em vigor. "Criou uma secretaria especial para nomear a esposa, Laerte Soares, como também em momentos diversos indicou irmã, cunhados, primos e sobrinhos", relata.
VALOR O apoio de Maurício Soares à campanha do então candidato Luiz Marinho foi preponderante para a vitória do grupo petista, segundo muitos atores políticos de São Bernardo.
Na bagagem, Maurício levou consigo a experiência de três mandatos à frente do Executivo: 1989 a 1992, 1997 a 2000 e 2001 a 2002 (renunciou alegando problemas de saúde).
O ex-prefeito assumiu a coordenação da campanha de Luiz Marinho. Antes, porém, esteve do lado adversário. Chegou, inclusive, a ser pré-candidato do grupo situacionista.
Desentendimentos com o deputado estadual Orlando Morando (PSDB), que era o vice na composição com Maurício na cabeça da aliança, levou o ex-chefe do Executivo a tomar outro rumo.
Com os constantes impasses na dupla, o parlamentar deixou a dobrada para depois retornar como candidato a prefeito. Maurício, por sua vez, aliou-se a Marinho e outras lideranças para vencer o pleito. Em 13 de agosto do ano passado, Maurício Soares deixou o PSB e regressou ao PT.

Esperar o que do Sr. Mauricio Soares ?? Nada mais do que isso, ele foi expulso do PT e do sindicato pelo Luiz Marinho e pela troca de cargos voltou, vale a pena né, colocou toda familia na PMSBC, tem o cargo dele, e mais algumas regalias que a população paga. Parabéns ao Sr. Marcelo Sarti, que fez a denúncia. Se todos tivessem esta consciência politica e até mesmo civil, nosso município estaria melhor adminitrado.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Marinho tentou censurar Folha Online!

Mais uma vez nossos políticos usam de artifícios legais para manipular a verdade e fazer censura. Ainda bem que dessa vez não foi nenhum com blog. Dessa vez o alvo foi um pouco maior: A Folha Online! Luiz Marinho, que foi candidato a prefeito de São Paulo pelo PT no primeiro turno, quer que a Folha retire uma reportagem de 2005 onde um executivo da Volkswagen alemã conta que o candidato visitou uma boate na Alemanha com tudo pago pela montadora.
O pior é que o nosso Stalin já conseguiu uma liminar na inJustiça contra a Folha. O que podemos fazer? Por enquanto apenas blogar e tentar conscientizar o povo brasileiro. Se vai dar algum resultado ainda não sabemos. A única coisa que digo é que seria interessante uma mobilização maior por parte da blogosfera. Infelizmente muitos leitores preferem ler sobre famosos, sobre a próxima que irá posar nua em alguma revista e como é isso que gera mais visitas e, conseqüentemente, mais receita, muitos blogueiros se fecham nesse mundinho ;/
Estamos falano sobre a vergonha que é nosso governo e nossos políticos. Como se já não tivessemos pseudo-ditadores suficientes, agora temos mais um fazendo de tudo para censurar tudo aquilo que não lhe agrade. Minha opinião é a seguinte: Se precisa censurar é porque realmente tem para esconder. Censurar uma matéria de 2005 três anos depois, justamente em época de eleição? Isso só prova que a carapuça serviu certinho para o nosso Marinho.

http://terramel.org/luiz-marinho-o-stalin-clubber/

quarta-feira, 3 de junho de 2009

CASTANHEIRA & REPULHO

No último dia 23, o DGABC, apresentou uma ampla matéria onde relatava que a Prefeitura de Santo André estaria denunciando ao Ministério Público, a ONG Instituto Castanheira de Ação Cidadã, por supostas irregularidades em contratos firmados com a Secretaria da Educação, na Administração João Avamileno do PT.
Na época, quem estava no comando dessa secretaria era Cleuza Repulho, “importada” pelo prefeito petista Luiz Marinho para assumir a Secretaria de Educação em São Bernardo.
Na matéria foi relatado que a ONG teria recebido R$ 50,7 milhões dos cofres públicos e que informações de bastidores associavam essa organização à ex-secretaria Cleuza, que teria namorado o idealizador do Castanheira, o advogado Alan Cortez de Lucena, falecido em 2006.
A bem da verdade o que chamou a atenção na matéria, não foi a negociação da Prefeitura com a ONG, até porque, estamos cansados de ver pela mídia nacional envolvimento dessas organizações com administrações petistas. A revista Veja, denunciou várias delas, inclusive uma que estava sob a responsabilidade da filha e outra do churrasqueiro do presidente Lula. O que chamou a atenção, foi que no levantamento efetuado, constatou-se que cada criança cuidada no abrigo mantido pela Castanheira, custava aos cofres da Prefeitura de Santo André, entre R$ 4.000 e R$ 5.000 por mês.
Por coincidência ou não, dez dias antes do Diário relatar esse assunto, em 13.05, a revista Veja São Paulo, apresentou uma reportagem sobre Educação, onde destaca, além de vários outros itens, as 10 escolas mais caras da grande São Paulo e nenhuma delas chegou a esses valores estratosféricos. A mais cara está na ordem de R$ 2.630, ou seja, pouco mais que a metade gasta com a Castanheira e a décima colocada R$ 1.828 mensais, não esquecendo que em muitas delas, a criança inicia o aprendizado de mais um idioma a partir do pré-primário, o que, com toda certeza não ocorria no abrigo dessa organização não governamental.
Infelizmente a educação de São Bernardo, um dos ícones de quase todas administrações anteriores, desde os tempos de Lauro Gomes e Hygino de Lima, foi entregue a uma “importada” que tem muito a explicar ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público. Isso porque, o Prefeito Luiz Marinho do PT, aquele que não sabia que era uma EMIP, (Escola Municipal de Iniciação Profissional) ao que tudo indica, não conseguiu encontrar, entre os quase hum milhão de habitantes de São Bernardo, pelo menos um, que tivesse capacidade para dar continuidade a um prestigiado trabalho iniciado a mais de 50 anos.
Só nos resta perguntar: Será que a Castanheira estava inclusa nas mudanças de Marinho, caso não viesse a ser notícia negativa na grande mídia regional ?
por MARCELO SARTI

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sistema Petrobras privilegia PT em doações a candidatos

Pelo menos nove empresas ligadas à Petrobras doaram R$ 8,53 milhões para campanhas eleitorais em 2006 e 2008, a maior parte em benefício de petistas, embora a estatal seja proibida por lei de financiar candidatos e partidos.As empresas integram o que a estatal chama de "Sistema Petrobras": na maioria delas, a petrolífera tem participação acionária, indica diretores e participa de conselhos. Em pelo menos uma, a petroquímica Braskem, representantes da Petrobras no conselho de administração participaram da aprovação de doações. A estatal tem 23,78% do capital da empresa.A legislação eleitoral proíbe estatais de doar, mas é omissa quanto às contribuições das empresas das quais elas são acionistas minoritárias. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, para que a corte tenha uma posição firmada sobre o assunto será preciso que seja provocada em um caso específico.Outra empresa ligada à Petrobras, a Petroquímica União, foi a responsável pelo maior valor doado a um candidato em 2008: R$ 800 mil. O beneficiado foi o petista Luiz Marinho, eleito prefeito de São Bernardo do Campo (SP). Indústria de plásticos sediada na região do ABC, a Petroquímica União é uma subsidiária da Quattor Participações, na qual a Petrobras tem 40% do capital. Outras três subsidiárias da Quattor fizeram doações menores.Nas duas últimas eleições, a Petroquímica União repassou R$ 3,91 milhões a políticos. O PT recebeu 37% desse montante (R$ 1,12 milhão), partido mais beneficiado pela empresa .No Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP) foi o único destinatário de doações de empresas com relação societária com a Petrobras: teve R$ 100 mil da Utingás, de Santo André (SP).Do capital da Utingás, 31% é pertencente à Liquigás, outra subsidiária da Petrobras. A Liquigás indicou inclusive um dos diretores da Utingás. Líder de seu partido na Casa, Mercadante chegou a ser cotado para presidir a CPI da Petrobras, mas ficou de fora da comissão.A relação de doações de empresas do "Sistema Petrobras" mostra que 54,86% dos recursos foram destinados ao PT, com uma atenção especial à campanha de Marinho, eleição acompanhada de perto pelo Planalto. A cidade é o berço político de Lula e do partido. São da Petroquímica União (R$ 800 mil) e da Quattor Petroquímica (R$ 430 mil) as duas maiores doações ao petista.

Ta aí as coisas que não divulgam antes das eleições, além de ser a empresa que mais polui no Brasil, a Petrobrás financia o PT.
Algumas nomeações em São Bernardo, Haroldo Alves genro do ex-prefeito Walter Demarchi, assessor de Gabinete do parlamentar Frank Aguiar, agora fazendo sua boquinha aqui na Prefeitura. E o filho do presidente, que se pode ter um cargo aqui em São Bernardo, por que não né ??????????

Filarmônica de São Bernardo ameaçada de extinção

A Prefeitura de São Bernardo e a Sociedade dos Amigos das Artes, cuja parceria mantinha a Orquestra Filarmônica de São Bernardo há nove anos, não renovaram contrato. Com isso, o destino da formação ainda é uma incógnita. Fontes ouvidas em off pelo Diário antes do fim do contrato já temiam uma possível extinção da Filarmônica. A reportagem pediu entrevista com algum representante da Prefeitura para esclarecer o encaminhamento da orquestra, que emprega aproximadamente 50 músicos, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
O concerto de amanhã, às 19h, no Cenforpe (Centro de Formação de Professores), coincidentemente, dia do vencimento do contrato, é o último sob o convênio. O regente adjunto Daniel Havens assume a batuta no lugar do titular Carlos Moreno, que oficialmente ainda se divide à frente da filarmônica e da Orquestra Sinfônica de Santo André.
Além da Filarmônica, a Sociedade Amigos das Artes de São Bernardo também cuidava da Banda Sinfônica. De acordo com informações divulgadas pela entidade, a Prefeitura enviou ofício há cerca de 20 dias avisando sobre a não continuidade da parceria, sem grandes explicações a respeito do rompimento.
A Orquestra Filarmônica de São Bernardo apresentou-se pela primeira vez em setembro de 2000. Nesses nove anos, a média anual de concertos girou em torno de 60. Com a entrada de Moreno, no ano passado, a filarmônica tentava trilhar um caminho para conquistar a iniciativa privada para colaborar com a sua manutenção.
O programa da apresentação de amanhã, definido pelo maestro Daniel Havens, prevê composições populares de Weber, Bizet e Tchaikovsky, entre outras peças.

Matéria do dia 30 de maio de 2009, mais uma vez o PT acaba com a cultura, pra que um povo com cultura, se o povo tiver cultura, educação, não vota no PT, então vamos acabar com todas fontes de cultura e educação.
Por falar nisso, poucos sabem, mas a Prefeitura CORTOU as aulas extras, ou seja, os alunos das EMEB's fazem aulas de Ballet, Judô, Capoeira, Tae Kwon Do, e outras atividades, mas o prefeito Luiz Marinho não quer mais a utilização do espaço para tal. Informo que a Prefeitura não paga nada por isso, só cede o espaço, as mães que pagam um valor para pagamento do professor, adquirem as roupas e quimonos, a Prefeitura que só cede o espaço, não cederá mais, por decisão da atual administração.

Marinho contrata amiga do irmão de Lula

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), contratou a ex-assessora de Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, padrinho político do chefe do Executivo municipal. Cristina Caçapava exerce desde o dia 17 de abril o cargo em comissão de oficial de gabinete. Ela foi reprovada em concurso público de 2007, para auxiliar de limpeza.
Em denúncia publicada pela revista Veja, em outubro de 2005, Vavá foi acusado de fazer interlocução entre empresários e administrações públicas comandadas pelo PT, estatais e órgãos do governo federal, atividade considerada como tráfico de influência. Cristina, uma ex-agente de viagens, era assessora de Vavá no escritório onde eram feitos os contatos.
A nomeação de Cristina foi publicada no órgão de imprensa oficial da cidade, o jornal Notícias do Município, no mesmo dia em que teria iniciado as atividades na Prefeitura. O salário da ex-braço-direito do irmão de Lula segue a referência H, o qual, segundo informações extraoficiais, chega a pouco mais de R$ 3.000, por mês.
Na divulgação da contratação, o nome de Cristina Caçapava aparece diretamente ligado ao GP, sigla de gabinete do prefeito, para trabalhar como espécie de secretária que lida com serviços administrativos.
A reportagem tentou contato ontem com a servidora nos ramais telefônicos do gabinete da administração são-bernardense, mas vários funcionários informaram desconhecer qualquer Cristina lotada no setor.
A Prefeitura também foi procurada para esclarecer a situação da funcionária nos quadros do Executivo, mas não respondeu às indagações sobre os horários de expediente e o setor de atuação da comissionada.
A ex-assessora do irmão do presidente participou de concurso público em 2007, na gestão do prefeito William Dib (PSB), para a vaga de auxiliar de limpeza e serviços gerais, para receber vencimentos mensais de aproximadamente R$ 1.000. À época, a candidata classificou-se em 128º lugar, resultado que a deixou distante de ingressar na administração.
Vavá não foi encontrado para comentar se a contratação de Cristina pelo petista Luiz Marinho foi indicação sua. Ele tem intensificado visitas a parlamentares governistas da Câmara. Ontem, inclusive, foi visto nos corredores do Legislativo.

E ai ??? Cadê a Cristina ?? Ainda não foi encontrada na PMSBC ??? A noticia é do Diário do Grande ABC, que deve manter a fiscalização e encontrar a funcionária, o Sr. Vavá, Luiz Marinho, ou seja, qualquer um da quadrilha. É o governo da Inclusão, incluindo todos !!!!! Deles!

Cumpra a lei, prefeito!

Atenção, prefeito Luiz Marinho: sua administração está dormindo em pleno expediente. Afinal, é lei em São Bernardo que toda propaganda exposta na cidade tem de ter 50% do espaço para campanha institucional. O descumprimento acarreta em multa. Sabia disso, prefeito? Então, como se explica as faixas estendidas em vários pontos do município, inclusive perto do prédio do presidente da República, lançado o terceiro mandato de Lula como chefe da Nação?
Não dá para alegar dificuldade em localizar o autor do delito. Basta chamar a dona Francisca Vitória e multá-la. Ah, é preciso também arrancar as faixas ilegais. O que não se pode permitir é essa omissão do governo. Há uma regulamentação para esse tipo de divulgação na cidade e ela tem de ser cumprida.
Quero crer que os olhos fechados da administração Marinho não o sejam porque a propaganda faz campanha pró-Lula, padrinho político do prefeito. Se fosse ‘Serra vem aí', as faixas ainda estariam penduradas? Vamos trabalhar, minha gente! Leis foram feitas para serem cumpridas.

Caminhão de Marinho faz mudança particular

A Prefeitura de São Bernardo cedeu caminhão da SSU (Secretaria de Serviços Urbanos) para fazer o transporte de mudança de um servidor público que trocou de residência. Para especialistas, a medida é irregular e deveria, se prevista por lei, ser estendida a todos os munícipes.
No último dia 14, um caminhão baú com numeração 557 utilizado para serviços públicos municipais foi flagrado descarregando móveis e eletrodomésticos no bairro Alvinópolis. Segundo o servidor beneficiado, que é guarda civil municipal concursado há nove anos, a prática é comum. "A Prefeitura sempre ofereceu aos funcionários públicos esse tipo de benefício, desde que a mudança seja realizada nos limites do município e ocorra nos fins de semana", explicou o funcionário.
O guarda, cuja identidade foi preservada para evitar retaliações, mudou-se do bairro Assunção e os móveis chegaram, segundo ele, na manhã do dia 14, um sábado.
O servidor não vê problemas em utilizar o equipamento público para finalidades particulares e afirma que devido a algumas reclamações de moradores, muitos servidores "já estão sendo prejudicados". O guarda afirma que, embora o motorista do caminhão que fez a mudança trabalhe na Prefeitura, os carregadores foram contratados por ele.
Vereadores da oposição rechaçaram a cessão do veículo para o transporte da mudança. "Queremos que o prefeito e o secretário de Serviços Urbanos se expliquem. Nunca tivemos notícia de acontecimentos parecidos como esse na gestão anterior. É errado e quem paga por esse serviço particular é toda a população", afirmou Antônio Cabrera (PSB).
O parlamentar afirma que na última semana foi entregue na Câmara um requerimento pedindo as justificativas. "Não acredito que ele chegue ao Executivo porque precisa ser votado e a base governista tem a maioria." Do outro lado, o vereador Luiz Francisco da Silva, o Luizinho (PT), disse desconhecer o requerimento e afirmou que a administração petista sabe diferenciar os bens públicos dos privados. "A administração do PT não costuma fazer esse tipo de clientelismo."
A Prefeitura de São Bernardo informou que a SSU realizará investigação para apurar se existe irregularidade.

Mulher de Marinho é única com função remunerada


A única primeira-dama do Grande ABC que terá função remunerada na administração municipal no início deste mandato será Nilza de Oliveira, mulher do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT). Ela atuará como secretária de Orçamento e Planejamento Administrativo e receberá cerca de R$ 15 mil, por mês. As demais primeiras-damas ficarão no comando dos fundos sociais de solidariedade, postos marcados por atuação filantrópica.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, a administração sequer definiu se continuará com as atividades do fundo. Caso o Executivo opte por manter a entidade social, Nilza não deverá acumular as funções de secretária e de presidente da instituição.
Nos últimos anos, Nilza tem exercido cargos públicos ligados a gestões petistas. O últimos deles foi a condução do Departamento de Planejamento participativo da Prefeitura de Santo André (2001 a 2007).
Na região, a única cidade que não possui primeira-dama efetiva para presidir o Fundo Social de Solidariedade é Rio Grande da Serra - o prefeito Adler Kiko Teixeira (PSDB) não é casado. A função no município encravado em área verde protegida é exercida pela vice-prefeita Helenice Arruda (PTB).
Diadema não possui fundo social constituído formalmente. Mas Débora de Carvalho Baptista, mulher do prefeito Mário Reali, pretende ser uma articuladora entre as ações sociais da administração e o governo do Estado. A função será feita de maneira altruísta, concomitantemente com o posto de procuradora do município, o qual desempenha desde 1989.
Em Mauá, a presidência do órgão deve ser praticada por Celma Dias, mulher do prefeito Oswaldo Dias (PT). Entretanto, ainda não está definido o desenho da estrutura que ela terá à disposição.
O comando do Fundo Social de Solidariedade de Ribeirão Pires continua com Lígia Pinheiro Volpi, companheira do chefe do Executivo reeleito Clóvis Volpi (PV).
O prefeito de Santo André, Aidan Ravin (PTB), pretende retomar o funcionamento da instituição, desativada em 1997 na gestão de Celso Daniel (morto em 2002). Denise Ravin visa implementar oficinas e cursos em bairros periféricos da cidade.
São Caetano possui um dos fundos sociais mais atuantes da região. Liderada por Denise Auricchio, a instituição atendeu 2.700 pessoas nos cursos de qualificação profissional oferecidos gratuitamente. O objetivo das atividades que serão incrementadas neste ano é qualificar os munícipes desempregados para recolocação no mercado de trabalho.
ESPECIALISTA - Os fundos sociais de solidariedade vêm mudando o perfil de atuação nos últimos anos. A obsoleta estrutura assistencialista, de simples fornecimento de cestas básicas e distribuição de suplementos para famílias carentes, está sendo substituída pela promoção de programas voltados à geração de emprego e renda.
Porém, segundo o cientista político Aldo Fornazieri, o uso político da entidade não sofreu alteração. O especialista avalia como "inconveniente" a existência dos fundos sociais. "A população elege o candidato e não seu cônjuge. Não é apropriado que a mulher ou marido dos eleitos tenha funções públicas, ainda que não-remunerada."
Fornazieri defende que as políticas para classes menos favorecidas devam ser efetuadas exclusivamente pelas secretarias de Assistência Social. "No regime republicano democrático não deve haver gestões de particularismo, individualistas. Manter esses fundos públicos lembra o velho populismo de Adhemar de Barros (governador de São Paulo nas décadas de 1940, 1950 e 1960)", analisa.
Este nem precisa comentar, a noticia fala por si.

Tropa motorizada

Luiz Marinho anda enfezado, irritado e mal humorado. E não tem nada a ver com inferno astral ou astrologia. Ele é geminiano e, portanto, seu aniversário não é neste mês. Dizem que está adoentado, tanto que não compareceu ao jantar petista oferecido por Marta Suplicy para a chefe da Casa Civil, a repaginada Dilma Rousseff. O mal-estar do prefeito tende a piorar porque as coisas não andam bem no Paço. Aliás, não andam mesmo, só rodam e com combustível pago pela população.
Isso porque integrantes dos primeiros pelotões da Tropa de Elite estão confundindo nomeação com mordomia. A maioria dos nomeados por Luiz Marinho está usando e abusando dos carros oficiais e dos motoristas da Prefeitura. Exigem serem buscados e levados para casa todos os dias, não importa a distância, tanto que tem secretária que mora em outra cidade, pra lá da Zona Oeste de São Paulo, e, desde que foi chamada para integrar o governo de São Bernardo, nunca mais tirou seu veículo da garagem. A farra está tão descontrolada que só falta secretário requisitar motorista e carro para ir à Câmara Municipal, que, para quem não sabe, fica em frente à porta principal da Prefeitura.
Bastidores
Sem expediente
Para ter platéia, e principalmente claque, a secretária de Educação e Cultura de São Bernardo (Celso Frateschi continua fantasma, porque sua Pasta ainda não existe), Cleuza Repulho, mandou suspender o atendimento público no prédio, na última sexta-feira, para que todos os funcionários fossem ao Cenforpe (Centro de Formação dos Profissionais da Educação), onde ela fez sua apresentação oficial. Para que ninguém se ausentasse ou alegasse falta de condução, ônibus da municipalidade foi requisitado para transportar os servidores públicos. Enquanto isso, a população que procurou os serviços da secretaria deu com a cara na porta. Só faltou colocar uma placa: ‘Sem expediente, por ordem da secretária'.

Algumas pessoas da área da saúde, chegam á secretaria de saúde para trabalhar em carro oficial, que sai "catando" e chega entre 10:30, 11:00 para "inicio" do expediente, já que o único carro utilizado tem que buscar 3, 4 funcionárias.

Luiz Marinho centraliza escolha dos nomes do primeiro escalão

Contrariando o discurso do "governo de coalizão" empregado durante toda a campanha, o prefeito eleito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), não divide as discussões sobre a composição do primeiro escalão. Prevendo a definição do secretariado até o próximo dia 15, o petista centraliza a escolha dos nomes e se encarrega de realizar os convites pessoalmente.
O posicionamento contradiz a promessa de uma administração "transparente, democrática e participativa", já que a própria equipe de transição e os aliados mais próximos, como o ex-prefeito Maurício Soares (PT), não compartilham do plano de formação do quadro de funcionários de confiança de Marinho.
Sem dar pistas sobre os futuros secretários, mas alegando ter "todos em mente", crescem as especulações sobre a formação do time. Na lista de supostos nomes está o vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, que teria sido sondado e recusado o convite para ocupar uma das cadeiras.
Cogita-se ainda que o próximo prefeito são-bernardense importará antigos colaboradores da Prefeitura de Santo André que o apoiaram durante a campanha. Um deles é o ex-secretário-adjunto da Secretaria de Governo Maurício Mindrisz. Nomeação esperada, já que ele coordenou o programa de governo de Marinho e atua no grupo de transição.
O motivo de manter as nomeações a sete chaves pode ser a receita para mediar as cobranças, já que Marinho sustentou que todos os aliados teriam participação efetiva durante sua gestão - no total, 15 siglas completaram o arco de alianças do PT.
Apesar de enfatizar que nomeará apenas técnicos, resta a dúvida sobre as acomodações de pelo menos 30 pessoas ligadas a Maurício Soares. Essa foi a condição imposta pelo ex-prefeito, segundo ele, para abandonar o grupo governista e apoiar a candidatura petista.

Como foi dito já, IMPORTAR pessoas é a meta deste governo, pessoas muitas vezes despreparadas.

Para moradores, deixar alojamento é desnecessário

O DGABC publicou com propriedade que os mordores relutantes em aderir ao programa Renda Abrigo - que destina R$ 315 por mês como auxílio-aluguel -, moradores do alojamento Padre Leo Comissari, no Jardim Silvina, questionam a necessidade de deixar a área enquanto a Prefeitura de São Bernardo constrói um conjunto habitacional para abrigá-los.
Segundo lideranças comunitárias, o terreno não comporta obras de grande porte, pois fica sobre uma galeria de água subterrânea. Com isso, os prédios teriam de ser construídos em uma área próxima.
Nesta semana, porém, o prefeito Luiz Marinho (PT), informou que o alojamento será desativado em 60 dias e as famílias incluídas no Renda Abrigo. O valor é o mesmo oferecido pelo governo anterior, o que gerou críticas dos moradores.
"Antes o Marinho questionava o valor, por que agora ele acha que dá para
pagar aluguel?", critica Nildaci Nascimento, uma das líderes no alojamento. Na campanha eleitoral o então candidato afirmava que o recurso era "superficial".

Com perdão da palavra, idiota quem acreditou que a atual administração mudaria algo, enganaram a população para ganhar votos. Agora estão fazendo tudo que criticaram na eleição e ainda dando prazos de 60 dias para o "despejo". Lamentável.

CARGOS X POLÍTICA

Matéria do DGABC - Caderno Setecidades. "No Hospital da Mulher, em Santo André, mandaram embora gente que trabalhava na manutenção. Em São Bernardo, tinha pessoas com muitos anos de serviço e que foram demitidas, gente que colocava dinheiro do próprio bolso quando era necessário. De fato, há um corte significativo, sim. São enfermeiros, psicólogos, entre outros. Faz parte, segundo a administração, de um plano de reforma administrativa. É um absurdo você jogar tudo fora e colocar novas pessoas, sempre digo isso. Quando sair, vou pedir para o próximo presidente não mandar embora todo mundo que torce para o São Paulo, só porque eu, atual presidente, sou são-paulino fanático. Martin Luther King dizia que seus filhos deveriam ser julgados pela competência e pelo caráter, não pela cor de sua pele. Acho que se aplica também à visão partidária. Temos um banco de currículos, com mais de 2.000 nomes, que serve para realocar pessoas que foram demitidas. Teremos a AME em Santo André. Com certeza, é uma oportunidade".

O presidente da Fundação ABC fez os comentários baseado também nas informações colhidas pela reportagem de que funcionários de locais como o PS Central de São Bernardo foram demitidos e substituídos por outros mais "afinados" com a administração municipal. A Prefeitura de São Bernardo foi questionada sobre as denúncias de demissão por questões políticas e, por meio da Secretaria de Saúde, informou que foi feita uma reordenação administrativa com a Fundação ABC, pela qual alguns cargos foram extintos e outros estão sendo providos por meio de seleção pública.

Leia na integra em:
http://setecidades.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=1&id=5746164&titulo=Relacao+com+prefeituras+e+dificil

Como podem ver, os mais "afinados" são da gestão petista e muitas vezes (quase em todas) despreparadas, não tem vínculo com a cidade, com a população, estão aqui para fazer ninguêm sabe o que.... o PS Central citado na reportagem, está um caos.

Saída precoce de secretário atrasa a gestão pública

O DGABC confirma e informe que a saída precoce do secretário de Finanças de São Bernardo, Jorge Mattoso, é vista por especialista e ex-prefeitos como prejudicial para o desenvolvimento da administração de Luiz Marinho (PT).
O cientista político Marco Antônio Carvalho Teixeira avalia que a perda de um integrante do primeiro escalão em apenas quatro meses de gestão é "ruim". "A sequência do trabalho fica prejudicada, pois perde-se muito tempo em analisar o estágio em que se encontra a Pasta, o que já foi feito anteriormente."
Um fator que complica ainda mais a situação é a circunstância de ser um governo de transição, comandado anteriormente por um outro grupo político. "Já foi necessário o estudo anterior e, agora, esse tempo de maturação se repete. A evolução administrativa fica comprometida. De certa forma, paralisa as
ações", analisa Teixeira.
Assim como Jorge Mattoso, o novo secretário de Finanças nomeado por Marinho, Jorge Alano Silveira Garagorry, é forasteiro e desconhece as peculiaridades da
cidade. Para o especialista, além da dificuldade de ingressar numa estrutura que está há pouco tempo em andamento, há ainda o período de adaptação para conhecer o perfil do município.
O cientista político também opina acerca dos motivos da saída de Mattoso da Prefeitura. Uma das hipóteses aventadas foi um conflito com Nilza de Oliveira, mulher de Marinho e, atual secretária de Planejamento e Tecnologia da Informação. "Tem de ser avaliado o poder dela dentro da administração. É perigoso que ocorram outros casos semelhantes. Ou também pode ter sido um fato isolado, ser for mesmo esse o motivo."
Segundo nota oficial do Executivo, o secretário pediu exoneração "por motivos pessoais". "Essa justificativa pode significar muita coisa", discorre Teixeira.
O ex-chefe do Executivo de São Bernardo Tito Costa (PTB - 1977 a 1982) reprova o que chamou de "desarticulação" do governo. "Quando a máquina começa a se articular, o processo é interrompido. Isso não é bom", salienta o petebista, frisando que "o primeiro time" deveria ser totalmente oriundo da cidade, o que não ocorre no secretariado petista.
O ex-prefeito de São Caetano Antônio José Dall''Anese (PSDB - 1993 a 1996) ressalta que a saída prematura de funcionários de confiança "deixa o município comprometido". "Havia um plano traçado e as etapas para concluir os objetivos estavam sendo executadas. Agora, o sistema tem de ser paralisado e recomeçado. Se a administração já começou desse jeito, é um mau sinal."
O ex-comandante de Ribeirão Pires Valdírio Prisco (PSDB - 1973 a 1976, 1983 a 1988 e 1993 a 1996) enfatiza que trocas repentinas no governo significam que "as coisas não andam legais".


Com se pode ver, forasteiros na atual adminstração é normal, o caminho de Santo André para São Bernardo está sempre com trânsito, devido ao excesso de pessoas que vêm de lá para cá. O Secretário de Saúde (forasteiro) também teve problemas com a esposa do Sr. Luiz Marinho, afinal de contas, quem manda na cidade ???

E AGORA ?

O Editorial do DGABC mostra que a população confiou que não seriam construídas unidades da Fundação Casa no bairro Alvarenga, reservado pela atual gestão da Prefeitura de São Bernardo para implementação de isntituição de ensino do SESI.Mas diante da nova negativa do governo estadual, o leque de opções diminuiu.
E, se não houver uma reação rápida por parte da administração de Luiz Marinho-autor da promessa- em breve os moradores da área terão a Fundação Casa como nova vizinha. O fato é que prometer algo que não depende exclusivamente da vontade da Prefeitura pode ser um erro fatal. Ao garantir que o bairro seria agraciado com uma unidade educacional ao invés de recuperação, a administração municipal não contava que o governo estadual pudesse dificulatr os planos. Assim, sem garantias do que havia prometido, ludibriou moradores. No vocabulário popular, "deu esmola com chapéu alheio". Não é ético muito menos sensato anunciar medidas que não foram planejadas, debatidas e acertadas. Duas áreas já foram rejeitadas pelo Estado que, em breve, deverá endurecer os critérios de negociação para evitar atrasos no cronograma. Desde o ano passado, as obras estão programados. E quase seis meses depois a quaestão permanece na estaca zero. Sendo assim, é muito provável que o governo estadual tenha a intenção de não perder mais tempo. O foco da questão é quem será prejudicado. Neste caso, mais uma vez, é a população, que acreditou na promessa feita pela Prefeitura de São Bernardo. Aos cidadãos do Alvarenga resta, além de aguardar, cobrar do chefe do Executivo a iniciativa anunciada como líquida e certa.

Exatamente isso que o blog pretende, mostrar tudo que foi prometido, e não está sendo feito. Vamos fiscalizar e cobrar.